quinta-feira, 31 de março de 2011

As pessoas de Sucesso



Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam “pessoas de sucesso”, a resposta era quase sempre: “- Essa pessoa é diferente!”.

E quando perguntávamos - “diferente em quê?” A resposta quase sempre era - “diferente em tudo!”.

De fato, as pessoas de sucesso - sejam elas o que forem - são “diferentes” das demais. Elas pensam de forma diferente. Agem de forma diferente. Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.

Elas são mais positivas. Acreditam em si próprias. Conseguem enxergar oportunidades nas crises. Elas participam mais. Comprometem-se mais.

Terminam as coisas que começam. Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem. São polidas e educadas e além da “boa intenção” têm muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.

Elas ouvem, mais do que falam. Elas respeitam as opiniões alheias. Elas sabem dizer “eu não sei” e dizem com frequência “eu não compreendi”...

São pessoas simples e objetivas. Não usam vocabulário rebuscado e complexo.

Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.

Daí a “diferença”. A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade, mais na humildade do que na arrogância, mais no “ser” do que no “ter”.

(texto de Luiz Marins)

Grande abraço,

Beto Barros

quarta-feira, 30 de março de 2011

Cenas do Filme - Um domingo Qualquer - Liderança e Motivação

O video abaixo mostra uma cena do filme “Um domingo qualquer”, onde Al Pacino dá um show em como motivar uma equipe e mostra a essência do espírito empreendedor, a luta de todo o dia para crescer.
Aproveitem a mensagem (e a ótima atuação do Al Pacino)!



By Saia do Lugar

" as polegadas que precisamos estão ao nosso redor".
Vamos alcançá-las!

Grande abraço,

Beto Barros

Incriveis lições de vida de Steve Jobs

 Steve Jobs , fundador da Aplle em  seu memoravel discurso na Universidade de Stanford.




Você tem que encontrar o que você ama

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

A primeira história é sobre ligar os pontos.

Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.

Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”

Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.

Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.

Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.

Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.

De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Minha segunda história é sobre amor e perda.

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.

E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.

Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício].

Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.

A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.

Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.

Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.

Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.

Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.

Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.

Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.

Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.

E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.

Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:

“Continue com fome, continue bobo.”

Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.

Obrigado.



Grande abraço,

Beto Barros





sexta-feira, 25 de março de 2011

Os obstáculos nos fortalecem para a vida!

Um homem, certo dia, viu surgir uma pequena abertura num casulo. Sentou-se perto do local onde o casulo se apoiava e ficou a observar o que iria acontecer, como é que a lagarta conseguiria sair por um orifício tão miúdo. Mas logo lhe pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso, como se tivesse feito todo o esforço possíve...l e agora não conseguisse mais prosseguir. Ele resolveu então ajuda-la: pegou uma tesoura e rompeu o restante do casulo. A borboleta pôde sair com toda a facilidade... mas seu corpo estava murcho; além disso, era pequena e tinha as asas amassadas.


O homem continuou a observá-la porque esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se estendessem para serem capazes de suportar o corpo que iria se firmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade a borboleta passou o restante de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Nunca foi capaz de voar.

O que o homem em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura eram o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo daquele pequenino inseto circulasse até suas asas para que ela ficasse pronta para voar assim que se livrasse daquele invólucro.

Algumas vezes o esforço é justamente aquilo de que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através da existência sem quaisquer obstáculos, Ele nos condenaria a uma vida atrofiada. Não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nunca poderíamos alçar vôo.

Fonte: "Para que minha vida se transforme"- Maria Salette e Wilma Ruggeri - Ed Venus
 
 Reflita:
Relembre os principais obstáculos que você já teve que ultrapassar em sua vida. O que você aprendeu com eles? Você tem aplicado estes aprendizados em sua vida?

Grande abraço,

Beto Barros

UMA ÁGUIA CHAMADA "CIRCUNSTÂNCIAS"


 
A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.

Seu coração se acelerou com emoções conflituantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes empurrões. Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela.

O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes.

E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou.

Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão.

A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia.

O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor.
Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram!

Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo.

E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.

Bata as suas asas e alcance vôos incríveis!

Aproveito e compartilho um vídeo que conta a história da Águia.


 Grande Abraço,

Beto Barros

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pare de arranjar desculpas!

Pare de Arranjar Desculpas
Você certamente já deve ter ouvido este provérbio: "Quem quer fazer algo encontra um meio, quem não quer arranja uma desculpa". Costumo usar em minhas palestras uma metáfora, em que comparo nossa vida profissional à escalada de um alpinista. Um trecho específico dessa metáfora diz respeito às desculpas.



...Preste atenção nela: quando o alpinista avança em sua escalada, na direção do topo, ele encontra em seu caminho pedras soltas, pontos falsos de apoio, superfícies lisas e escorregadias, além de vento contrário, chuva ou sol causticante. Ele se depara com tudo isso porque faz parte da escalada. Não adianta reclamar. Por isso se chama jornada, escalada. Caso contrário, seria um fugaz passeio. No entanto, o mais importante é que o alpinista não foca no percalço. Ele sabe muito bem que se centrar sua atenção nisso, construirá em sua mente razões para não avançar, para não subir.

Explicando: todo obstáculo tem uma energia potencial para a construção de bloqueios mentais, que podem nos paralisar e, às vezes, nos fazer recuar, ou seja, se usarmos a energia da dificuldade, alimentamos nossas mentes de razões para justificar que o melhor é parar, voltar e desistir. Perceba que nossa mente sempre procura atender as nossas expectativas, pois buscamos naturalmente o equilíbrio e a satisfação. Se você procurar razões para justificar que o melhor é parar ou desistir, certamente usará os obstáculos como desculpa e pretexto para justificar e sustentar aquilo em que começou a acreditar como sendo o melhor, nesse caso: parar, voltar e desistir. Isso "tranqüilizaria" a mente. Só que para o ruim, é claro.

Livre-se do hábito de "dar desculpas"

Voltando para o alpinista, como já afirmei, ele vê todas aquelas coisas que poderiam ser usadas como desculpas para não avançar, mas não alimenta essa idéia simplesmente dizendo e perguntando para si mesmo: onde estão os pontos fixos e os apoios? Onde estão os melhores caminhos? É somente voltando sua atenção aos meios que ele se livra do perigo das desculpas. Ele sabe que só existe uma atitude para chegar ao alvo: focar nos meios.

Não pense que nossa vida profissional é diferente. Sempre encontraremos em nossas jornadas obstáculos, contrariedades, objeções e rejeições, sejam elas vindas de dentro das empresas (colegas, diretores, chefes, subordinados e ambiente físico) ou de fora, do mercado (economia, política, tecnologia e concorrentes). Saiba que elas definitivamente não importam. O que interessa mesmo é como você reage a elas. Como você as olha.

Comprometa-se com seus sonhos – "Quando você tem interesse por alguma coisa, dedica-se a ela quando é conveniente. Quando está comprometido, você não aceita desculpas, só resultados", já dizia Ken Blanchard. Portanto, o hábito de dar desculpas é um sintoma. A causa é a falta de compromisso, motivação, visão de futuro ou alvo. 

Dito tudo isso, só lhe resta agora tomar a decisão de se comprometer com seus sonhos e objetivos, focar nos meios que o levarão a essas conquistas e parar de dar desculpas esfarrapadas, antes que sua vida também se esfarrape. Seja resoluto, porque seu futuro não vai perdoá-lo por suas constantes desculpas.

Autor: Paulo Angelim
 
Lembre-se de que as desculpas perpetuam a mediocridade!
Beto Barros

quarta-feira, 23 de março de 2011

Hábitos!

 
 
HÁBITOS

Nosso caráter é composto, basicamente, pelos hábitos que desenvolvemos. O velho ditado diz: “plante um pensamento, colha uma ação; plante uma ação, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino”.

Os hábitos são fatores poderosos em nossa vida. Uma vez que representam padrões coerentes – e muitas vezes inconscientes – eles servem para exprimir nosso caráter no dia a dia, e são responsáveis pela nossa eficácia... ou ineficácia...

Hábitos podem ser aprendidos e desaprendidos. Não é fácil, mas é possível..., romper com tendências tão profundamente arraigadas como – criticar, ser impaciente e egoísta, por exemplo – exige muito mais do que um pouquinho de força de vontade... Esse tipo de mudança exige um esforço tremendo, mas assim que a primeira etapa, toda liberdade assume um novo sentido.

Definimos hábito como a interseção entre o conhecimento, a habilidade e o desejo. O conhecimento é o que fazer e porquê; a habilidade, como fazer; e o desejo é a motivação, o querer fazer. Para tornar algo um hábito é preciso reunir estes três elementos.

Por exemplo: eu posso ser ineficaz em minhas relações com os colegas de trabalho, minha esposa, meus filhos porque – constantemente – digo a eles o que eu penso, mas nunca ouço o que eles têm a dizer. A não ser que eu mude esse hábito, corro o risco de jamais saber que preciso ouvi-los. Mas, mesmo sabendo que preciso ouvir, posso não ter a capacidade para tanto; pode ser que eu não saiba como ouvir sinceramente o que outra pessoa está dizendo.

Mas ainda assim não é o bastante: porque saber que preciso e saber como ouvir de nada adiantará se eu não quiser, se eu não tiver a vontade necessária para ouvir.

Se não houver os três elementos: conhecimento, habilidade e desejo você nunca conseguirá mudar o velho hábito e adquirir um novo.

(extraído do livro “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”, de Stephen R. Covey)





Em breve escreverei um artigo sobre hábitos saudaveis e emagrecimento levando em consideração este tripé - conhecimento, habilidade e desejo! Quem quer ler?

Grande abraço,

Beto Barros

terça-feira, 22 de março de 2011

Ser um gigante

"Ser um gigante.
Esse sempre foi o nosso desejo.
O desejo de ser um gigante.
Não se apoiando nos ombros de um gigante.
Nem tendo um como amigo.
...Embora sejam coisas positivas.
Mas ser um deles!
Gigantes ultrapassam barreiras que parecem não ter fim. Eles conquistam montanhas que parecem inconquistáveis.
Gigantes superam o medo.
Triunfam sobre a dor.
Vão além e inspiram outros a serem gigantes, a fazerem coisas gigantescas, a darem passos gigantescos e mover o mundo adiante!"

Humanity - Campanha Promocional do COI (2002/2004)
 Um abraço gigantesco para você!
Beto Barros

domingo, 20 de março de 2011

Quanta carga você está carregando?

Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou: 'Cansado viajante, por que ca...rrega essa pedra tão grande?'

'É estranho', respondeu o viajante, 'mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava.' Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.

Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou: 'Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?'

'Estou contente que me tenha feito essa pergunta', disse o viajante, 'porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.' Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves.

Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal. (Qual era na verdade o problema dele? A pedra e a abóbora?

Não.

Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia mais tão cansado. Esse é o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando cargas sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas!

O que são algumas dessas cargas que pesam na mente de um homem e que roubam as suas energias?
a. Pensamentos negativos.
b. Culpar e acusar outras pessoas.
c. Permitir que impressões tenebrosas descansem na mente.
d. Carregar uma falsa carga de culpa por coisas que não poderiam ter evitado.
e. Auto-piedade.
f. Acreditar que não existe saída.

Todo mundo tem o seu tipo de carga especial, que rouba energia. Quanto mais cedo começarmos a descarregá-la, mais cedo nos sentiremos melhor e caminharemos mais levemente."

Extraído do livro "Psycho-Pictography", de Vernon Howard
Ver mais
 
Caminhe mais leve!
Grande abraço,

Beto Barros

sexta-feira, 18 de março de 2011

A lenda da Serpente

A lenda da serpente

Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um
vaga-lume. Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem
pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...

Em sua vida inevitavelmente aparecerão muitas "serpentes" que tentarão roubar seus sonhos e puxar o seu tapete.
Você tem 2 opções:
Deixar de brilhar para não atrair estas "serpentes" ou brilhar cada vez mais forte e aprender a identificar e a lidar com este tipo de gente!

De coração desejo que você brilhe cada vez mais forte a ponto de ofuscar a serpente e ela parar de te perseguir!

Grande abraço,

Beto Barros

quinta-feira, 17 de março de 2011

A CONFIANÇA




Uma das cenas mais bonitas entre pais filhos é ver uma criancinha correr de braços abertos em direção a seu pai ou sua mãe para se jogar neles com a maior felicidade. Ela sabe que vai ser amparada e acolhida com segurança e amor e por isso não tem a menor dúvida. Isto é, ela tem total confiança na vida. E o que faz alguém ...se lançar no mundo com essa mesma coragem, determinação e alegria?

Isso mesmo, a confiança. A própria palavra confiança tem em si mesma o segredo de como ela nos dá essa força que nos permite ultrapassar nossos próprios limites e medos para acreditar na benignidade da existência. Confiar vem do latim con fides, isto é,com fé. A confiança, portanto, é uma questão de fé. A gente pensa que a fé pertence ao universo da religião, que está apartada da vida comum, mas isso não é verdade. É a fé que nos preenche o coração na hora de nos atirarmos num projeto, nos entregarmos em relacionamentos, perseguirmos um objetivo. Não se pode saborear plenamente a vida sem fé. Ela é nosso mais poderoso catalisador de energias.

E fé é muito mais que crença ou dedução de um raciocínio lógico. Ela é incondicional. Isto é, não depende de conclusões, lógicas, probabilidades, previsões. Muitas vezes, até, ela vai exatamente em direção oposta ao que tem chance de dar certo. A fé, basicamente, é um exercício dinâmico de coragem. E coragem, como o próprio nome diz, é ter o coração na ação. Quando colocamos o coração naquilo que fazemos, somos impulsionados pela fé, pela confiança. Ultrapassamos assim uma série de bloqueios e obstáculos, internos e externos, com resultados impossíveis de serem atingidos sem sua presença.

Por isso a confiança é tão poderosa. Dezenas de pesquisas mostram que a fé é decisiva para a manutenção da saúde, por exemplo. Pode ser tanto a fé em Deus quando a fé na vida, num sonho, num projeto, ela é fundamental para nossa saúde física e psíquica.

(texto de Liane Alves, publicado no site Vida Simples).

Grande abraço,

Beto Barros

quarta-feira, 16 de março de 2011

terça-feira, 15 de março de 2011

Sempre existe uma saída com uma boa negociação


Muitas vezes ficamos acuados em situações difíceis em nossa vida. Parece que para todo o lado que olhamos existe uma barreira intransponível.
Chegamos a pensar que não há saída. Vem o desespero e o total descontrole.
São nesses momentos que devemos utilizar as ferramentas e recursos necessários para obter o controle de nossas emoções.
Você já ouviu aquele velho ditado: “Para tudo tem saída, só não tem para a morte”?
Pois é, essa é uma excelente crença fortalecedora para você incorporar em seu modo de pensar.
Nos momentos difíceis você deve mudar o seu  foco, pois aonde vai o seu foco vai toda a sua energia, aonde vai sua energia as coisas crescem, sejam coisas boas ou ruins. Se você focalizar no problema ficará longe da solução.
Se eu pedir para você: Não pense em um semáforo!! Não, não faça isso!!
            Posso até escutá-lo me perguntando: Rodrigo, o semáforo estava verde, amarelo ou vermelho?
O seu cérebro não entende a palavra não. Portanto cuidado com o que você fala e pensa. Cuidado onde você focaliza. Procure a saída.
Mesmo quando lhe parecer que ela não existe, mude a pergunta que faz para si mesmo. Se você pensar:  “Eu sei que não tem saída”, então pergunte:  “Mas se tivesse uma , qual seria?”. Essa é uma excelente estratégia para mudar o seu foco, te dar esperança, energia e conseqüentemente mudar sua emoção.
Mesmo que você não tenha a resposta, insista!
Vou contar-lhe uma história que irá ilustrar essa situação e com certeza irá inspirá-lo a acreditar que “Sempre existe uma saída com uma boa negociação”:
Certa vez, numa cidadezinha bem distante, um homem inocente foi levado a julgamento, no qual sua sentença seria a prisão perpétua.
Por desavenças pessoais e erro de julgamento, o juiz estava disposto a tudo para condená-lo. Em dúvida absoluta, o júri não sabia se deveria considerá-lo culpado ou inocente. Foi então que um leigo, que fazia parte do júri, propôs que fosse tirada a sorte.
Isso nunca acontecera antes. O juiz percebeu uma oportunidade única para garantir a prisão daquele homem. Ele aceitou, mesmo ilegalmente, tirar a sorte.  Ele escreveria em dois papéis diferentes as palavras: “CULPADO” e “INOCENTE”, iria dobrá-los e o réu deveria escolher um dos papéis. No entanto, sorrateiramente, o juiz escreveu nos dois papéis a palavra: “CULPADO”.
O réu percebeu a injustiça premeditada cometida pelo inescrupuloso juiz. Estavam brincando com a sua vida!
Foi nesse momento que ele se viu totalmente sem saída, pois se ele desmascarasse o juiz certamente pagaria um preço ainda mais caro pela vingança pessoal. E se aceitasse o jogo, seria condenado!
Não existia uma saída!
...Mas se tivesse, qual seria?
Nenhuma resposta vinha à sua mente. Ele insistiu, perguntando a si mesmo: “Se tivesse uma saída, qual seria?”.
            Ao invés de ficar se lamentando pela sua falta de sorte, pela perseguição gratuita, ficar se perguntando: Por que eu? Por que comigo? O que eu fiz para merecer isso? – Perguntas totalmente enfraquecedoras que não levariam a lugar algum. Ele continuou procurando uma saída. Foi então que ele a encontrou.
Rapidamente, pegou um dos papéis e comeu! Isso mesmo, comeu!
Então negociou com o juiz e com os jurados:
- “Caro senhores, para saber qual será o meu destino basta que leiam o papel que sobrou. Minha sorte será oposta.”
O juiz não teve outra alternativa se não declará-lo INOCENTE.
Portanto amigo leitor, acredite: “SEMPRE EXISTE UMA SAÍDA COM UMA BOA NEGOCIAÇÃO”.
Faça perguntas fortalecedoras que te possibilitem usar o máximo desse equipamento maravilhoso e cheio de recursos que você tem: o seu cérebro.
Vença suas barreiras, lembre-se: “Problema é tudo aquilo que você vê quando tira o foco do seu objetivo”.

 By Rodrigo Cardoso


Grande abraço,

Beto Barros

domingo, 13 de março de 2011

Pessoas Inteligentes




Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 50 centavos e outra menor de 25centavos. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é;
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é : A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.

Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam... é problema deles...
 Grande abraço,

Beto Barros

quinta-feira, 10 de março de 2011

Vencer

Vencer é transformar um sonho em objetivo escrito e mensurável. Traçar cada meta e buscá-la sempre, até atingi-la.
 Vencer é ter coragem de no meio do nada, acreditar que pode tudo e fazer acontecer.
Vencer é apesar de tudo que possa acontecer, acreditar nas pessoas e saber que por de traz de cada ato humano, por mais difícil que alguém possa parecer há sempre uma intenção positiva para consigo.
Vencer é ter a esperança sempre renovada, lembrando que o sol nasce todos os dias e para todos.
Vencer é ter um sentimento profundo de fé, força e perseverança mesmo em momentos difíceis.
Vencer é saber transformar boa vontade em ações positivas e realizadoras nas piores situações, dores e desilusões.
Vencer é continuar caminhando quando o peso de caminhar só ou mesmo contra a correnteza não consegue lhe parar.
Vencer é sempre se lembrar da pessoa especial que você é, mesmo quando alguns não acreditam no que você pode fazer.
Vencer é encontrar a criança que há dentro de você e amá-la, a verdadeira ação social começa dentro de nós mesmos.
Vencer é carregar esta criança no colo e deixá-la sonhar, pois ela sabe que não há sonhos impossíveis, o que há são sonhadores que desistiram, muitas vezes, antes mesmo de tentar.
Vencer é saber que você está exatamente sempre no lugar onde você mesmo se colocou. Se responsabilizar por isso e sempre se comprometer em estar em um lugar melhor.
Vencer é se reconhecer um grande vencedor e vencer!
Grande abraço e muitas vitórias em sua vida!
Beto Barros

sexta-feira, 4 de março de 2011

OS 7 ERROS DE QUEM VIVE RECLAMANDO DA VIDA




Situação mais do que comum: alguém reclamando da vida. Do chefe apático, da empresa injusta, dos colegas carreiristas, dos velhos amigos que não são mais os mesmos, da mordida do imposto de renda, dos juros altos... da mulher e dos filhos que gastam demais!

Ufa, a lista é grande; é reclamação que não acaba mais. E, na maioria das vezes, a culpa dos problemas é SEMPRE dos outros; nunca da própria pessoa. Como disse Sartre: "o inferno são os outros".

Então, antes de entrar nesse bloco dos descontentes inveterados, que tal uma auto-análise para perceber se o problema não está em você.

Vamos lá; eis os sete erros que essa turma de descontentes mais comete:

1 – comodismo: por exemplo, o fulano sabe que precisa melhorar seu inglês, mas não enfrenta a questão e estuda pra valer.

2 - medo de mudanças: a pessoa não gosta do emprego que tem, mas o encara como se fosse a única alternativa para sua vida e morre de medo de perdê-lo. Sabe que deveria ter um "plano B", mas não faz nada para construí-lo.

3 - prepotência: não admite a estagnação e que seu desempenho não acompanha as exigências atuais do mercado; exige aumento de salário e acha que é bom funcionário só porque cumpre horário e faz exclusivamente o que lhe pedem.

4 – transfere culpa: ou seja, reclama de quase tudo e não assume responsabilidade sobre as situações. Não cuida de si e da sua evolução.

5 – falta de planejamento: não tem planos para o futuro; imagina apenas que, daqui há um ano, tudo será como é hoje. Sua preocupação se limita ao presente; faz planos, mas não define prioridades nem metas.

6 – desperdício de tempo: deixa de fazer o que deseja com a desculpa de que o dia é curto demais. Ou seja, empurra a vida com a barriga por total falta de organização e foco.

7 – trabalha sem paixão: aí está a origem de toda a insatisfação.

Sem paixão, o trabalho vira apenas rotina e não algo realizador. Quantas pessoas você conhece que trabalham, trabalham e não saem do lugar? Quanta gente passa anos na mesma empresa e no mesmo cargo, só cumprindo o expediente de forma burocrática e sem paixão? Quantos empreendedores perdem a capacidade de inovar por se contentar com o que já conquistaram? Aí está a legião dos descontentes... Você não vai querer entrar nesse time, vai?

Então, comece desde já a planejar a sua vida. Mas saiba que planejar significa estipular objetivos e correlacioná-los de tal forma que seja, de fato, possível e viável alcançá-los. Planejar é saber transformar o sonho em realidade. Se não for assim, não é planejamento, é só desejo.

(por Luiz Fernando Garcia – Gente que faz – ed. Gente).

Grande abraço,

Beto Barros

quinta-feira, 3 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

Life is short! Live your dreams!

Reflita!

Quais são seus sonhos?

Que passo concreto você pode dar para se aproximar mais da realização deste sonho? Quando você vai dá-lo?

Que passos você tem dado que estão te afastando dos seus sonhos? Até quando você vai dá-los?

A vida é curta! Sonhe e realize!

Grande abraço!

Beto Barros